10milhões de euros para "Reabilitar para Arrendar"

Reabilitar para Arrendar já aprovou projetos no valor de 10 milhões

Segundo escreve o Jornal de Negócios, existem neste momento 47 candidaturas aprovadas ou em fase final de aprovação, que equivalem a 20% dos 50 milhões de euros de fundos europeus disponibilizados para este fim. No total, o programa já recebeu 508 candidaturas. Só a Santa Casa da Misericórdia do Porto já apresentou 10 candidaturas, no valor de 2,5 milhões de euros.
Este programa, recorde-se, concede empréstimos a 15 anos com uma taxa fixa de 2,9%, sendo que os proprietários recebem 90% dos fundos necessários para a recuperação dos imóveis, comprometendo-se a colocar depois as habitações no mercado de arrendamento com renda condicionada.

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A Sika Portugal acaba de colocar à disposição dos mercados português e angolano o Sikaflex® Crystal, uma solução que serve para colar, vedar e fixar, de forma invisível, materiais de construção em qualquer tipo de superfícies. [rule] Com a introdução deste novo produto, a empresa procura alargar a gama de produtos correspondendo às... Ler Mais

A gama profissional de Ferramentas Eléctricas Profissionais da Bosch acaba de lançar a parafusadora e berbequim sem fio GSR 36 VE-2-LI Profissional e GSB 36 VE-2-LI Profissional da Bosch - as primeiras ferramentas sem fio com o sistema Electronic Rotation Control e com punho adicional. [rule] Estas ferramentas, salienta a... Ler Mais

De acordo com a Direcção Geral do Orçamento, a execução orçamental de 2013 esteve em linha com os objectivos definidos e o défice provisório das administrações públicas, “relevante para efeitos de aferição do cumprimento do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF)1, ascendeu a € 7.151,5 milhões para o conjunto do ano de 2013, valor que é inferior à respectiva... Ler Mais

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Sika lança cola 100% transparente em Portugal e Angola.

A Sika Portugal acaba de colocar à disposição dos mercados português e angolano o Sikaflex® Crystal, uma solução que serve para colar, vedar e fixar, de forma invisível, materiais de construção em qualquer tipo de superfícies.

Com a introdução deste novo produto, a empresa procura alargar a gama de produtos correspondendo às necessidades do consumidor, o qual, segundo a empresa, tem vindo a procurar soluções de colagem e selagem 100% transparente.
“Este novo produto é especialmente indicado para elementos pré-fabricados, carpintaria metálica ou de madeira, peças metálicas, instalações de ar condicionado e ventilação, caravanas, placas e perfis de acabamento, estufas e coberturas de piscinas”, afirma Arménio Reis, responsável do mercado alvo de selagem e colagem da Sika Portugal.
De acordo com a mesma fonte, para além de ser uma solução 100% transparente, adere em superfícies húmidas e em todo o tipo de materiais, porosos e não porosos.
“Tem, ainda, uma elevada resistência ao envelhecimento e à intempérie, não mancha as pedras naturais, é pintável e amigo do ambiente”, conclui Arménio Reis.

Fonte: Jornal da Construção

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Bosch lança primeiras ferramentas sem fio com o sistema ERC e com punho adicional.

A gama profissional de Ferramentas Eléctricas Profissionais da Bosch acaba de lançar a parafusadora e berbequim sem fio GSR 36 VE-2-LI Profissional e GSB 36 VE-2-LI Profissional da Bosch – as primeiras ferramentas sem fio com o sistema Electronic Rotation Control e com punho adicional.

Estas ferramentas, salienta a Bosch em comunicado, foram concebidas para aplicações que requerem uma potência elevada, como trabalhar em vigas de tectos ou instalar casas pré-fabricadas. “Realizam, de forma rápida, eficiente e potente várias aplicações, como apertar parafusos até 12 mm de diâmetro em madeira macia ou perfurar com brocas de grandes dimensões, graças ao seu motor de quatro pólos, que coloca parafusos e perfura sem esforço com um binário máximo de 100 Nm e 1.800 rotações por minuto”, concretiza a marca alemã.
Mesmo em segunda velocidade, as ferramentas colocam constantemente parafusos com diâmetro de oito milímetros em madeira macia, acrescenta a bosch., explicando ainda que “o elevado binário combinado com a velocidade das ferramentas garante um rápido progresso de trabalho”. O mesmo se aplica à perfuração em alvenaria com o berbequim GSB 36 VE-2-LI Profissional da Bosch, graças à sua função integrada de perfuração com percussão. A caixa de velocidades foi especialmente concebida para aplicações de perfuração de impacto, permitindo perfurações até 20 mm de diâmetro.
A parafusadora e o berbequim sem fio GSR 36 VE-2-LI Profissional e GSB 36 VE-2-LI Professional da Bosch estão equipadas com a nova geração de baterias de 4,0h com tecnologia CoolPack. Apresentam um rendimento superior até 50% quando comparado com o rendimento das anteriores baterias de apenas 2,6 Ah.
Por exemplo, é possível colocar em madeira macia até 70 parafusos com 8 mm de diâmetro e 280 mm de comprimento com apenas uma carga de bateria. A Protecção celular eletrónica (ECP) protege a bateria de sobrecarga, sobreaquecimento e descarga completa.
As características destas ferramentas ficam completas com o sistema Electronic Motor Protection (EMP), que com o seu sensor de temperatura integrado protege o motor contra sobrecarga e garante uma maior vida útil das ferramentas.

Fonte: Jornal da Construção

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Portugal desperdiça fundos comunitários ao reduzir investimento público.

De acordo com a Direcção Geral do Orçamento, a execução orçamental de 2013 esteve em linha com os objectivos definidos e o défice provisório das administrações públicas, “relevante para efeitos de aferição do cumprimento do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF)1, ascendeu a € 7.151,5 milhões para o conjunto do ano de 2013, valor que é inferior à respectiva meta em € 1.748,5 milhões”.

Trata-se de uma boa notícia para o País mas, simultaneamente, os números revelam três aspectos preocupantes na execução orçamental de 2013.
Em primeiro lugar, verificou-se um aumento da despesa corrente em 2.9 mil milhões de euros, +4.2%, que obrigou a um corte suplementar no investimento público. Em termos agregados, o total da despesa aumentou 2.3%.
Em segundo lugar, a quebra do investimento foi brutal – cerca de mil milhões de euros-, correspondendo a uma variação de -38.2% face aos já de si baixos níveis de investimentos verificados em 2012.
O peso do investimento no total da despesa caiu para 2%, um valor sem paralelo na economia portuguesa e que compara com os 3.3% de 2012.
Tendo em conta as verbas orçamentadas, esta quebra do investimento foi inesperada, e constituiu, aparentemente, um mecanismo de recurso não programado. Daí que a quebra do investimento em 2013 esteja 29% abaixo do inscrito no último orçamento rectificativo de 2013.
A redução do investimento público incidiu particularmente no sector da Construção, face à suspensão e redução do ritmo dos projectos de investimento, com quebras de:
– 66.1% nos transportes, com particular incidência na REFER;
– 74.3% na conservação e construção de edifícios na área da saúde;
– 76.2% nos outros sectores, com particular destaque para a Parque Escolar, EPE.
Em terceiro lugar, a redução do investimento público conduziu a uma redução no nível de execução dos fundos comunitários, que caíram 61% face a 2012, passando de 571 milhões de euros neste ano para 223 milhões em 2013.
Em termos agregados, os projectos de investimento financiados com fundos comunitários decresceram quase 920 milhões de euros, passando de 2.4 mil milhões de euros em 2012, para apenas 1.5 mil milhões em 2013.
Em síntese, a AECOPS congratula-se com a redução do défice público mas chama a atenção para o facto de essa redução ter sido obtida através de um corte brutal e não programado no investimento público.
A Associação defende também que, se tivesse existido uma maior moderação no crescimento da despesa corrente, teria sido possível aproveitar os fundos comunitários e aumentar o investimento público, mantendo o défice, com efeitos favoráveis no crescimento económico.

Fonte: Jornal da Construção

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